Junto com o irmão Mário, igualmente engenheiro, o jovem Antonio criou a construtora que leva o sobrenome da família, em 1953, em Recife, com um patrimônio inicial que hoje provoca sorrisos: uma velha Chevrolet, um jipe 48 e um Ford 49. Mas logo os outros dois irmãos, João e Dario – também engenheiros –, seguiram seus passos e passaram a integrar a empresa, especializada então na construção rodoviária. O salto para novos negócios no setor de construção pesada aconteceu em 1990.
Na ocasião, a Queiroz Galvão começou a buscar alternativas às obras públicas, que chegaram a responder por quase 100% dos empreendimentos que tocava nos anos 1970 e 1980. Junto com o sucesso veio o crescimento vertiginoso e hoje, dentro de sua estrutura organizacional, o Grupo Queiroz Galvão abrange seis principais áreas corporativas: construção e concessões, óleo e gás, siderurgia, alimentos, limpeza urbana e finanças.
Como eterno apaixonado pela engenharia e empresário que acompanha as mudanças destes tempos trepidantes, Antonio de Queiroz Galvão deixa este importante depoimento: “Tenho a firme convicção de que nenhuma empresa, nenhum grupo ou corporação poderá enfrentar os desafios do mundo moderno sem uma clara e nítida preocupação com a inclusão social e uma total harmonia com o meio ambiente onde atua”.
Após se consolidar como referência na engenharia civil brasileira, o Grupo Queiroz Galvão conquistou espaço além das fronteiras verde-amarelas. Países da América do Sul e da África se beneficiaram das obras realizadas pela empresa, capazes de integrar regiões, melhorar a infra-estrutura e qualidade de vida locais.
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